O amigo tem a profundidade de uma folha de
papel vegetal e neurónios a acompanhar esse estado vegetativo. Não é por ser
domingo ou deixar de ser que se lhe aliviará a pança de loci communes, que é
tudo o que a enche.
3 de Agosto de 2014 às 21:26
6 comentários:
Pô, se soubesse que ia ter destaque tinha caprichado no comentário. Na próxima avisa, tá!
Caro Anónimo:
muito obrigado pelo seu mui precioso comentário.
Está avisado: a partir de hoje darei destaque a todos os comentários "Anónimos"; desde que sejam dignos de nota. Por isso, ainda vai a tempo de caprichar.
Volte sempre.
Com os melhores cumprimentos
Diz-me cá uma coisa, ó amigo (é mesmo curiosidade psiquiátrica): o que é que leva alguém a publicar um comentário desta índole? É penitência por todos os rabos avernianos que lambes? Por todas as linguas mortas que abeiças? Ou é uma catatónica reminiscência da bem-aventurança de dar a outra face? Seja como for, creio que te deverias tentar resolver: ou sais do armário como o maior dos santos menores ou entras de vez nos teus sapatos de palhaçinho triste.
Caro Anónimo:
muito obrigado pelo seu mui precioso comentário.
Os Anónimos que me saem na rifa são mesmo previsivéis. A cobardia fica-lhes, no entanto, muito bem. A si, caríssimo, fica-lhe a matar.
Antes "palhaçinho" [sic] triste do que Anónimo.
Volte sempre.
Com os melhores cumprimentos
Temos um 'Anónimo' que parece ambicionar a usar o 'papel vegetal', para decalcar uma imagem que tanto quer ter para si e que não é capaz de traçar à mão livre (entenda-se livre pensamento).
Mas um 'Anónimo' que parece-me a mim que apesar da sua falaciosa sagacidade e sarcasmo é nada mais nada menos que um seguidor ferrenho (diria admirador) da tua escrita Manuel, mais que curiosidade, bebe avidamente o que tanto critica.
Ámen aos admira'nónimos assim.
Ass. Inês Guerreiro
Cara Inês:
já estou habituado a coisas destas.
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