Calendário

Vamos a factos:
1. Uma estrutura sindical começou, em Dezembro de 2022, uma "greve por tempo indeterminado";
2. O Ministério da Educação não revela os números de adesão a essa mesma greve, apesar das direcções escolares os comunicarem, à tutela, duas vezes por dia;
3. Apesar de não revelar os números, considera ter "legitimidade" e "justificação" para implementar serviços mínimos;
4. Serviços mínimos que não seriam necessários caso fossem revelados os números de adesão à "greve por tempo indeterminado";
Assim sendo, pergunto: a quem serve esta "greve por tempo indeterminado"?

Sem comentários: