E por falar em paisagens brancas, os comentários a este post são um mimo de presunção e cabotinismo. Há muito que não me divertia tanto. Está de parabéns o novo Sr. Doutor politólogo-geopolítico das tardes da TVI que, numa abordagem profundamente virusal, se mostrou um completo expert em seja-lá-qual-for-o-lugarejo-mais-a-cona-da-prima.
7 comentários:
A si é que eu não lhe perdoo a falta de humor de achar que eu o levei a sério. De tudo o que me possa ser imputado nunca isso. Mas bastou agitar um bocadinho e rendeu-lhe um novo post, não rendeu?
Caro Anónimo.
Admita que foi apanhado na sua obsessão por mim. Volta sempre, sempre e sempre. É um imbecil. E não é pequeno. Ou, então, gosta de apanhar ou ser apanhado. Vá a merda, que lhe rende, de certeza, mais. A sua estupidez é incrível. Admita o erro. Admita que se precipitou, pois a sua obsessão cega-o. Tem bom remédio: não me leia, não volte a este lugar. Vá à merda, caro Anónimo. Vá à merda.
Hermenêutica e tu não casam na mesma frase. A estupidez por vezes disfarça-se de indulgência, mas no teu caso nem isso. Tens sempre a boca demasiado aberta com certezas para deixar espaço para algo mais. Tu és plano. Sem mistério. Mas se te faz contentinho pensar que correu bem a coisa, força aí.
Vá à merda, caro Anónimo, meu falhado de merda.
Arranje vida, meu falhado, Vida. Faça um esforço. Mas antes disso: vá à merda.
Tanta animosidade, meu caro. O que é que o sr. sabe da minha vida, das paixões que me movem e daqueles que amo. Sabe apenas que o considero um idiota chapado.
Vá à merda. À merda. E enfie a animosidade no cu. E ainda bem que me considera algo. Eu a si: não.
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