Tenho por hábito (e depois do pequeno-almoço tomado) tirar um livro da estante, abrir uma qualquer das suas páginas e ler. Os caríssimos Anónimos que por aí andam, e a quem continuo a dar tempo de antena (não sei porquê), talvez digam que de nada me serve este gesto. E talvez tenham razão. E porquê? Porque os caríssimos Anónimos julgam ser eles os únicos que sabem ler, escrever, pensar, reflectir, sobre aquilo que lêem e sobre aquilo que não lêem. E talvez tenham razão, pois os caríssimos Anónimos, sentados no seu anonimato, têm sempre razão. E isso é-lhes gratificante. Ainda bem.
4 comentários:
Epá, deixa lá os outros apanharem as canas. Fazer a pergunta e dar a resposta não vale.
Caro Anónimo,
muito obrigado pelo seu mui precioso comentário.
Volte sempre.
Com os melhores cumprimentos.
Volto, pois, a publicar o meu comentário de há uns dias, confirmando que nem todos os anónimos ocultam a identidade apenas para poderem menosprezar aquilo que escreves ou pensas.
Mais do que a frustração de sentir que pouca coisa tenho para dizer, sinto o desconforto de perceber que, cada vez que aqui venho, muitos dos textos que leio envergonham o que algum dia poderia escrever. Um abraço. Massano
Caro Massano.
Demasiada generosidade da tua parte.
Abraço
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