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Desta janela aberta ouço o telefone que toca ali em frente, na praça de táxis. A alameda, a esta hora, é uma estrada fantasma, apesar da noite agradável que a cidade proporciona. Aqui, deste lado, há uma banda sonora para tudo isto. Uma música começa a ser recorrente. Não sei quando é que a ouvi pela primeira vez, e em noites quentes, ou como a de hoje, ouço-a muitas vezes: Infinite Horizons, dos God Is An Astronaut.

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