Este é um texto parcial. A amizade que tenho com o Américo vem desde os idos de 98, quando pela primeira vez lhe entreguei poemas meus. O Américo aceitou lê-los, dizendo-me, quinze dias depois, que tinha gostado de uns e não tinha gostado de outros. E desafiou-me a ler a minha poesia em voz alta no ciclo Lugar aos Novos. Aceitei. O resto será, um dia, história da literatura. Mas isso é outra conversa. O Américo Rodrigues foi a segunda pessoa que conheci com espinha (as primeiras foram os meus pais). Ter espinha, na cidade da Guarda, não é para todos. Ou melhor: deveria ser para todos, mas há por lá muito molusco (como por todo o lado). Como disse ao início: este texto é parcial. O Américo Rodrigues é meu amigo e eu sou amigo do Américo Rodrigues. Ponto final.
3 comentários:
O resto será, um dia, história da literatura. What the fuck quer isto dizer?
Caro Anónimo:
muito obrigado pelo seu mui precioso comentário.
Quer dizer: o anónimo não entende ironia.
Volte sempre.
Com os melhores cumprimentos
Entendo bem a ironia. já tu só lhe conheces a parte do falhada.
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