Às vezes, em tom de desabafo,
digo — é Domingo no
mundo e eu não me sinto profundo —
e o pessoal ri. Sempre achei curiosa a reacção. É claro que não a
estranho. Apenas a acho curiosa.
2 comentários:
Anónimo
disse...
O amigo tem a profundidade de uma folha de papel vegetal e neurónios a acompanhar esse estado vegetativo. Não é por ser domingo ou deixar de ser que se lhe aliviará a pança de loci communes, que é tudo o que a enche.
Agradeço, desde já, que não me trate por amigo, pois não o conheço pessoalmente. Se algum dia tal acontecer (o que duvido), talvez possa utilizar o termo "amigo" (o que duvido).
Sinceramente, considero certeiro o seu comentário: tenho a profundidade de uma folha de papel vegetal e neurónios a acompanhar; e também é verdade que tudo o que digo são lugares comuns.
No entanto, o caro Anónimo já não corre esse risco: há muito que ultrapassou o estado vegetativo, pois converteu-se em "Anónimo", o pior dos lugares comuns, pois nem "cliché" chega a ser.
2 comentários:
O amigo tem a profundidade de uma folha de papel vegetal e neurónios a acompanhar esse estado vegetativo. Não é por ser domingo ou deixar de ser que se lhe aliviará a pança de loci communes, que é tudo o que a enche.
caro Anónimo:
muito obrigado pelo seu mui precioso comentário.
Agradeço, desde já, que não me trate por amigo, pois não o conheço pessoalmente. Se algum dia tal acontecer (o que duvido), talvez possa utilizar o termo "amigo" (o que duvido).
Sinceramente, considero certeiro o seu comentário: tenho a profundidade de uma folha de papel vegetal e neurónios a acompanhar; e também é verdade que tudo o que digo são lugares comuns.
No entanto, o caro Anónimo já não corre esse risco: há muito que ultrapassou o estado vegetativo, pois converteu-se em "Anónimo", o pior dos lugares comuns, pois nem "cliché" chega a ser.
Com os melhores cumprimentos.
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