Ando a reler a poesia de António Franco Alexandre. A primeira vez que a li foi nos idos de 98 ou 99. Já não tenho muita certeza, pois a memória já não é como era e costuma pregar-me partidas. Na altura impressionou-me a força de algumas imagens. Agora que o releio, com a devida distância, continuo impressionado com a sua escrita. Alguns dos seus poemas são desconcertantes, no sentido em que nos isolam e nos projectam para um outro lugar. Outros são autênticos tratados sobre a língua e a linguagem. Irei continuar a reler.
1 comentário:
obrigada. não conhecia e fui "pesquisá-lo". muito bom.
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