meia-noite todo o dia
Mário Cesariny
Do cadáver dum homem que morre livre pode sair acentuado mau cheiro — nunca sairá um escravo.
em
As mãos na água a cabeça no mar,
Lisboa: Assírio & Alvim, 1985, p. 75.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Mensagem mais recente
Mensagem antiga
Página inicial
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário