«Todo o homem ocupa um espaço vazio, ainda que seja apenas por um instante. O espaço deste homem era a sua morte. Agora está morto. Nenhuma compaixão o ressuscitará.»
em Auto-de-Fé, tradução de Luís de Almeida Campos, Lisboa: Cavalo de Ferro, 2ª edição, 2015, p. 150.
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