O homem tem duas maneiras de se compreender: a partir do mundo das coisas, com base no que pode fazer; ou a partir do que pode ser, com base em si próprio. Digamos que a primeira maneira é o vector da existência inautêntica e que a segunda é a bússola da autêntica existência.
em O Sal Vertido, Lisboa: Hiena Editora, 1988, p. 27.
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