O Henrique Manuel Bento
Fialho lembra que passam já 20 anos da morte de Jeff Buckley. E esses mesmos 20
anos, que passaram, ninguém mos tira. São meus. Ganhei-os com a dignidade
possível, que fica sempre muito abaixo daquilo que é esperado de nós. Nos dias
mais indignos, quando a canga foi mais pesada (e sacudi-la mais difícil),
chegar a casa era como chegar à Terra Prometida. A música de Jeff Buckley nunca
me salvou. Mas consolou-me muitas, muitas vezes.
1 comentário:
É isso.
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