Os problemas mais profundos da vida moderna provêm da pretensão
do indivíduo de resguardar a autonomia e a peculiaridade da
sua existência em face das prepotências da sociedade, da herança
histórica, da cultura exterior e da técnica da vida — a última reestruturação
a ser alcançada da luta com a natureza, que o homem
primitivo teve de levar a cabo em prol da sua existência corpórea.
em As Grandes Cidades e a Vida do Espírito, tradução de Artur Morão, Covilhã: Universidade da Beira Interior, Colecção Artigos LusoSofia, 2009, p. 3.
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