Na
aparelhagem o kamancheh de Kayhan Kalhor. Lá fora há uma leve e fresca
brisa, que é interrompida pelo miar de Malick: o gato, que do peitoril da
janela interroga o fim do dia com os olhos e os bigodes afiados. Não há nada de
extraordinário em tudo isto. Mas talvez a montanha ali em frente explique o
mundo, embora eu não consiga decifrar essa explicação. Há, sem dúvida, demasiada
metafísica. Não serei eu a tentar compreendê-la.
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