Quanto ainda não sabia o
que era a Bertrand (a primeira vez que entrei numa foi no dia 22 de Abril de
2000, antes de um concerto de Nick Cave no Coliseu, na Avenida de Roma), a minha biblioteca pessoal
ia ganhando número com livros comprados no Senhor Zé da Alice e com livros do
Círculo de Leitores. O Círculo de Leitores foi, durante anos, o meu contacto
trimestral com o mundo das novidades literárias e com os clássicos. A Peste foi lá comprada. Na altura ainda
não havia internet ou Google que nos valesse, isto é, pouco ou nada sabia do
autor. Foi uma colega minha que me falou do livro. Li-o numas férias de Verão
(como quase sempre, naquela altura). Não sei, sinceramente, o que mais me
impressionou no livro. Sei, apenas, que nunca mais perdi o rasto a Camus. É um
autor muito cá de casa.
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