Foi com ele que espero ter aprendido a economia das palavras em poesia e também na prosa, embora às vezes escreva com demasiadas palavras. É claro que o livro de Eugénio de Andrade Branco no Branco também ajudou muito. Mas voltado a Bashô. Todos deviam ler esse fantástico livro de viagens que é O Caminho Estreito. Nele ele diz que todos os dias são viagem. E tem muita razão. É claro que assim até parece algo à Paulo Coelho, mas Bashô não é nada disso. Leiam os seus poemas. Leiam.
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