António Ramos Rosa

Depois de um dia ler um poema seu, passei sempre a ter restos de qualquer coisa nos bolsos para os meus amigos.

4 comentários:

ana salomé disse...

ando para aqui à volta com as incisões oblíquas.

oblíquo, também ele, vergado - não subserviente - sobre o peso das barbas brancas da poesia. este senhor é tão doce e tão sábio que nos deixa assim, como diz o gonçalo m tavares, com os bolsos sempre com qualquer coisa por e para partilhar.

ana salomé disse...

desculpa, agora não percebi se o marcador 'biblioteca' indica que este post é uma citação desse livro do gonçalo m tavares ou se este post é um texto da tua autoria.

peço desculpa se foi engano.

bom dia.

manuel a. domingos disse...

curioso: sei q o gonçalo m. tavares tem um livro chamado biblioteca (dái a etiqueta, inspirei-me nele). mas nunca li o livro e não sabia que tinha um texto do ramos rosa semelhante ao meu, ou melhor: o meu ser semelhante ao dele. curioso!

ana salomé disse...

não.. não.. também não sei. mas hei-de ver.

eu é que sou distraída e vi tudo mal.

é um óptimo texto teu, não do m tavares.