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Acordas às duas da manhã com dor de garganta. Pensas se terás algures comprimidos para a coisa. Acendes um luz fraca que tens perto da cama e caminhas até à gaveta onde tens caixas e caixas de comprimidos. Lá encontras aquilo que precisas mais uns rebuçados que podem ajudar. E são quatro da manhã e a dor que não desaparece. O despertador toca às sete. A garganta já não dói mas tens a cabeça feita em água e uma tosse que se assemelha a um maço de cigarros por dia. Demoras no duche. Não te apetece ir trabalhar e concluis que, na verdade, nunca te apeteceu. 

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