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A esta hora o prédio começa, novamente, a ser habitado. Um bebé chora. Uma porta bate. Durante o dia há um silêncio enternecedor. Só se houve, por vezes, um cão que ladra. Um carro que passa. Pouco mais do que isso. 

2 comentários:

Anónimo disse...

E um poeta que pensa.

anónimo amigo

manuel a. domingos disse...

caro Anónimo:

muito obrigado pelo seu mui precioso comentário.

os meus amigos têm por hábito não serem anónimos.

volte sempre.

cumprimentos