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Olho o terraço e mais um dia. A chávena de café forte, como gosto. Não se ouvem ambulâncias ou os cães dos vizinhos. Philip Glass não é perturbado na sua arte. O terraço. Nesta altura do ano e a esta hora o sol ainda não o invade. Há pequenas gotas de orvalho no chão, nas paredes. Pequenos universos líquidos.