Dá-me de beber
Dá-me de beber, Alicia,
dá-me de beber.
Acalma a sede deste morto,
com os teus lábios de romã.
Repara que é noite escura
e não há nenhum bar aberto.
Dá-me de beber, Alicia,
dá-me de beber.
Luis Alberto de Cuenca, «Dame de beber», De Amor y de Amargura, Edição, selecção e prólogo de Diego Valverde Villena, Sevilha: Renacimiento, 2003, p. 123.
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