meia-noite todo o dia
Arte da Fuga (16)
Desfaço-me de ti em cadernos de capa negra. Escrevo-te. Risco-te. Voltas sempre.
3 comentários:
Olinda Gil
disse...
A poesia?
5 de abril de 2011 às 13:20
manuel a. domingos
disse...
não.
5 de abril de 2011 às 13:21
Anónimo disse...
Talvez não deva riscar.
5 de abril de 2011 às 19:29
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3 comentários:
A poesia?
não.
Talvez não deva riscar.
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