«Cartesius, um pensador venerável, humilde e honesto, cujos escritos ninguém é seguramente capaz de ler sem a mais profunda comoção, fez o que disse e disse o que fez. Ai! Ai! Ai! Que grande raridade é esta, a do nosso tempo.»
em Temor e Tremor, tradução, introdução e notas de Elisabete M. de Sousa, Lisboa: Relógio D'Água, 2009. p.50.
1 comentário:
No semestre passado assisti a uma intervenção desta senhora numa aula minha, uma lady muito simpática e entusiasta.
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