«Saints should always be judged guilty until they are proved innocent, but the tests that have to be applied to them are not, of course, the same in all cases. In Gandhi’s case the questions one feels inclined to ask are: to what extend was Gandhi moved by vanity – by the consciouness of himself as a humble, naked old man, sitting on a praying-mat and shaking empires by sheer spirutual power – and to what extend did he compromise his own principles by entering into politics, which of their nature are inseparable from coercion and fraud?»
em «Reflections on Gandhi», inserido em Shooting an Elephant and Other Essays, London: Penguin Classics, 2009, p. 347.
George Orwell
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2 comentários:
Podia dizer-se muita coisa sobre isto. Eu não vou dizer muito, porém.
Gosto de Orwell.
O que Eric Blair decide dizer e escrever interessa-me menos.
Interrogo-me até que ponto se pode distinguir um do outro. Mas há uma distinção, sem dúvida.
rita: a partir de certo momento Eric Blair deixou de existir e passou a ser, definitivamente, George Orwell.
temos que considerar a consciência política de Orwell: socialismo revolucionário. Orwell não via com bons olhos o pacifismo, entre outras coisa.
John Newsinger é claro: em algumas situações Orwell deixou falar mais alto o preconceito (pois tinha alguns) do que a ideologia.
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