«Amo a vida ferozmente, tão desesperadamente, que não me pode advir daí algum bem: refiro-me aos dados físicos da vida, ao sol, à erva, à juventude: é um vício mais tremendo que o da cocaína, pois não me custa nada e existe com uma abundância desmedida, sem limites: e eu devoro, devoro… Como irá acabar, não faço ideia…»
em Últimos Escritos, tradução de Manuel Braga da Cruz, Coimbra: Centelha, 1ª edição, 1977, p. 13.
em Últimos Escritos, tradução de Manuel Braga da Cruz, Coimbra: Centelha, 1ª edição, 1977, p. 13.
1 comentário:
que não me pode advir daí algum bem
porquê?porquê?
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