Não confio nem acredito


Todos os criminosos de colarinho branco portugueses dizem que confiam na autoridade e acreditam na justiça. Começo a acreditar que confiam e acreditam pelo simples facto de saber que tudo fica na mesma. Pois eu digo: não confio na autoridade nem acredito na justiça, pelas mesmas razões dos anteriores.

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