Preguiça

O que me levou a ler Albert Cossery foi a informação da badana do livro: «uma frase por semana, um livro de 8 em 8 anos.» E também o facto de ser um profeta da preguiça. Isto tudo para dizer que nunca vi a preguiça como um pecado mortal. Sempre o vi mais como um luxo. Um luxo que só alguns têm a oportunidade de experimentar.

2 comentários:

Menina Limão disse...

ui, este post foi como um murro no estômago agora. foi para mim, não foi? vou fingir que sim e pensar seriamente na minha preguiça.

(eu que por vir aqui estou a cometer uma acto indisciplinado)

Menina Limão disse...

Oh da Guarda!

(a minha família é toda de lá, mas não tem direito a post)