No espaço de um mês, é a terceira vez que o pessoal não docente (Assistentes Operacionais e Assistentes Técnicos) da minha escola adere a uma greve. Esta disponibilidade para a luta exige um forte esforço, nomeadamente financeiro.
No entanto, o pessoal não docente não desiste das suas reivindicações e rejeita o ataque aos seus direitos, bem como ao prosseguimento das políticas de empobrecimento continuadas pelos sucessivos governos do PS, PSD e CDS.
Exigem a negociação efectiva da «Proposta Reivindicativa Comum para 2025» (apresentada pela Frente Comum) para reverter este caminho. Só assim poderá ser garantido o reforço dos direitos e das legítimas expectativas de melhores condições de vida e de trabalho.
A minha total solidariedade para com o pessoal não docente.
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