Vilhjálmsson (nome tão difícil de escrever como de pronunciar) transporta-nos imediatamente para uma outra geografia: física e psicológica. Não sei se é possível dizer isto mas as páginas de Arde o musgo cinzento estão cheias de uma luz morna que podemos encontrar nas casas onde um fogo aquece o Inverno. Lá fora: paisagem deserta imensa e som de água.
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