Kierkegaard



Ninguém regressa dos mortos, ninguém entrou no mundo sem chorar; ninguém pergunta a alguém quando quer chegar, ninguém pergunta quando quer partir.


em Ou-Ou: Um Fragmento de Vida (Primeira Parte), tradução, introdução e notas de Elisabete M. de Sousa, Lisboa: Relógio D' Água, 2013, p. 54.

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