Ninguém regressa dos mortos, ninguém entrou no mundo sem chorar;
ninguém pergunta a alguém quando quer chegar, ninguém pergunta quando quer
partir.
em Ou-Ou: Um Fragmento
de Vida (Primeira Parte), tradução, introdução e notas de Elisabete M. de
Sousa, Lisboa: Relógio D' Água, 2013, p. 54.
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