(...)


Os rostos mais velhos já não te conhecem. Os mais novos: desconhecem-te. As ruas, essas, continuam as mesmas (apenas mais íngremes: reparaste ontem). Percorres a vila de uma ponta à outra. A pé. Sentes o ar frio que desce da Fraga da Cruz e que se junta aquele outro que vem da Ribeira. O teu sobretudo faz o possível para te proteger. 

1 comentário:

Luis disse...

é o ciclo que se acaba