Os rostos mais velhos já não te conhecem. Os mais novos: desconhecem-te. As ruas, essas, continuam as mesmas (apenas mais íngremes: reparaste ontem). Percorres a vila de uma ponta à outra. A pé. Sentes o ar frio que desce da Fraga da Cruz e que se junta aquele outro que vem da Ribeira. O teu sobretudo faz o possível para te proteger.
1 comentário:
é o ciclo que se acaba
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