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Depois de um dia de reclusão e de afastamento das coisas mundanas, materiais, eis que saio de casa e decido entrar em duas livrarias, na esperança de aproveitar pontos acumulados (numa delas, afinal, tinham caducado): O Planeta Doente e «Esta má fama...» (Guy Debord, Letra Livre, 2014), Arte de Viver para a Geração Nova (Raoul Vaneigem, Letra Livre, 2014), Mistérios (Knut Hamsun, Cavalo de Ferro, [2ª edição], 2014), Rimbaud (Yves Bonnefoy, Cotovia, 2004). Este último ficou em cinco euros, principal razão para o trazer, a par com o meu fascínio pelo bardo francês.

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