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É o segundo livro de Whitman que aqui destaco. A leitura que tenho feito do blogue do Henrique trouxe-me à memória, novamente, o poeta americano. E, como não podia deixar de ser, este livro foi requisitado na Biblioteca Municipal de Manteigas. Só mais tarde o comprei. Whitman foi minha companhia durante um Verão quente, daqueles à moda antiga. O rio, esse, era ponto de encontro de corpos que procuravam corpos, mas poucas eram as raparigas interessadas em ouvir o som do meu barbaric yawp over the roofs of the world. Claro que isso não me fez deixar de ler Whitman. A verdade é que ainda o li com mais intensidade. 

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