Midas e Semele são a imagem da existência
no idealismo absoluto. Absoluta posse, absoluta privação. O que pode ser
justificável como tendência ou ideal anula-se ao converter-se em existente. O que
está próximo demais deixa de ver-se.
em Heterodoxia I, Lisboa: Gradiva, 1ª edição, 2005, p. 74.
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