Este é um daqueles livros que muita tinta já fez correr. Não deixa de ser curioso que um livro tão despretensioso e simples, com uma história despretensiosa e simples, marque, para sempre, quem o lê. Talvez todos nós fomos/somos o jovem Caulfield. Todos nós gostaríamos de ter alguém à nossa espera, que nos impedisse de cair no abismo. Só que o abismo está lá. Encontrar alguém que nos segure, é outra conversa.
1 comentário:
Dizem que todo o psicopata que se preze já o leu. (Foi quando tomei conhecimento disse que não deixei passar mais nenhum dia: um livro fantástico)
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