A minha relação com este livro não é de longa data. Foi o Rui Almeida que me ofereceu o livro. Eu tinha feito um apelo aqui. E, um dia, recebi uma sms a dizer que tinha um exemplar para me oferecer. Sempre tinha ouvido falar de Nuno Bragança. Dele sabia, através de Vergílio Ferreira, que não era literatura de deixar algo no estômago. Por muito que goste de Vergílio Ferreira, desconfiei. Li o livro e digo que, de facto, não deixa muito no estômago, pois tal é o murro que uma pessoa leva no dito que sai tudo cá para fora.
1 comentário:
É um livros que tenho mas ainda não li. Não fosse estar a 1700km de mim, talvez pegasse nele agora. Abc.
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