Manuel de Freitas



É o mais imitado, odiado, invejado e prolifero poeta da sua geração. Comecei a lê-lo na extinta Periférica (revista que me deixa saudades). Foi nessa revista que ele me deu a conhecer a poesia de José Miguel Silva, através de um texto sobre Desordem seguido de Vista para um pátio. Na altura havia uma polémica entre imagistas e franciscanos. Poetas Sem Qualidades tinha sido publicado há pouco tempo (nunca o li, esgotou num ápice) e tinha criado algum sururu. Sempre que vejo o álbum Spleen and Ideal (Dead Can Dance) lembro-me dele.

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