Walt Whitman



Alguns dos poetas que li, e que ainda hoje são para mim uma referência, chegaram até mim através do cinema. Whitman é um desses casos. O filme: Clube dos Poetas Mortos. Passados alguns anos o nome ainda ressoava na minha cabeça. Encontrei-o, mais tarde, na poesia de Fernando Pessoas (Álvaro de Campos). Depois, naquele livro publicado na Assírio & Alvim. Whitman representou, para mim, uma espécie de Liberdade que ansiava. Manteigas era uma espécie de prisão (talvez seja um exagero, mas é a única palavra que me ocorre). Os poemas de Whitman faziam todo o sentido. No outro dia, finalmente, comprei os seus Complete Poems. E apetece-me lê-los em voz alta, pelos telhados do mundo.