Paulo da Costa Domingos



Falemos dos vivos. Cheguei à poesia de Paulo da Costa Domingos através de umas leituras na diagonal em alguns blogues. Confesso: cheguei à poesia de Paulo da Costa Domingos tarde. Depois, cruzei-me com alguns dos seus livros numa feira do livro na Figueira da Foz. Um dia decidi escrever-lhe. Enviou-me uns quantos livros da sua autoria. Sempre que encontro um livro dele em algum lado, compro. Tenho alguns: Pó de Anjo, Mailot, Gogh Uma Orelha Sem Mestre, Asfalto, Nas Alturas, Regresso ao Campo de Honra, Campo de Tílias, A Escrita, Averbamento, Narrativa, O Homem Quase Novo. Li-os a todos e a nenhum fiquei indiferente. Sempre que vou a Lisboa procuro-o na Rua da Anchieta. Nem sempre lhe compro livros, é verdade. Mas ele nunca deixa de aconselhar alguns.

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