George Orwell


Ouvi o seu nome pela primeira vez no meu 11º ano. Uma colega tinha acabado de ler O Triunfo dos Porcos (antes era assim que se chamava, agora – na tradução publicada pela Antígona – é A Quinta dos Animais [quanto a mim uma tradução demasiado literal do título inglês, mas isso é só uma opinião minha]). Eu só mais tarde é que o li. Comecei por 1984, como não podia deixar de ser. Depois foi a vez de Burmese Days, Animal Farm, A Clergyman's Daughter, Homenagem à Catalunha, O Caminho para Wigan Pier, Por que escrevo e outros ensaios. Tenho lá em casa, à espera, mais um livro de ensaios e o resto dos seus romances. Orwell é, para mim, uma referência. É claro que não concordo com tudo aquilo que ele defendeu, pois se tal acontecesse a leitura de Orwell não tinha servido de/para nada.

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