meia-noite todo o dia
Um poema de Pedro de Melo Fonseca
Aquiles junto do fosso à nossa frente
3.
É preciso atiçar
os cães
contra a noite.
Devolver a mão
ao verso
que a escreve.
em
Piolho – Revista de Poesia
, Porto: Edições Mortas/Black Son Editores, número 004, Março de 2011, p.20.
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