Uma leitura recorrente


Uma leitura que tenho recorrente, e que pode parecer estranha a alguns leitores, é Santa Teresa de Jesus, mais conhecida por Santa Teresa de Ávila. Tenho as suas Obras Completas, numa edição das Edições Carmelo que, por mais estranho que pareça, apenas contempla sete dos seus vários poemas (cf. Seta de Fogo, Lisboa: Assírio & Alvim, tradução, prólogo e notas de José Bento, 1ª edição, 1989).

4 comentários:

Anónimo disse...

Ó homem vá ver o Sorraia, sente-se num banquinho e leia, mas leve um casaco.E se algum dia ver por lá um maluco a ler céline, ou lowry, ou etc.,pois já sabe que sou o caro anónimo das escolhas poéticas.

manuel a. domingos disse...

caro Anónimo: muito obrigado pelo seu mui precioso comentário.

alguém que lê céline ou lowry não é maluco. not in my book.

não o fazia por estes lados. teria todo o prazer em lhe pagar um café e falar consigo sobre as minhas e as suas escolhas poéticas. ou sobre céline ou lowry ou bernhard ou mishima.

volte sempre,

com os melhores cumprimentos

Olinda disse...

E eu ouço Santa Hildegarda de Bigen...

A. disse...

"...Vede-me aqui, fraca e ruim:

Que mandais fazer de mim?..."