Poesia trol: mais do que sem qualidades, e inspirada na tradição oral (e boçal) transmitida há muito entre as gerações da fauna que povoa os andaimes, aqui está uma nova tendência com a missão de lançar de uma vez por todas a poesia no lençol de águas de esgoto da contemporaneidade. Basicamente não traz nada de novo, a não ser na medida em que desafia o banal para uma dança, o pisa todo, envergonha e aborrece, afastando-nos por fim do tédio e desencanto para nos deixar entre os dejectos e as excreções dos fraquinhos de ideias.
Bardino em Canhoto
9 comentários:
Será que o gajo escreveu isso enquanto mamava no freitinhas? Pobres criaturas.
Há blogues anónimos - atenção, não todos, que eu adoro alguns que são fabulosos - que se permitem a vómitos destes, precisamente por serem anónimos...
Aquela posta do Bardino (quem será o Bardino?) é abjecta, mas sempre pode ser tomada como um troféu, como diria Nietszche...
comentaristas: sois uns tristes.
o manuel a. domingos, pelo menos, achou piada ao poema do Bardino.
Poesia trol: mais do que sem qualidades, e inspirada na tradição oral (e boçal) transmitida há muito entre as gerações da fauna que povoa os andaimes, aqui está uma nova tendência com a missão de lançar de uma vez por todas a poesia no lençol de águas de esgoto da contemporaneidade. Basicamente não traz nada de novo, a não ser na medida em que desafia o banal para uma dança, o pisa todo, envergonha e aborrece, afastando-nos por fim do tédio e desencanto para nos deixar entre os dejectos e as excreções dos fraquinhos de ideias.
caro Anónimo(1): muito obrigado pelo seu mui precioso comentário. sinceramente não me interessa saber isso. não estou preocupado.
volte sempre.
com os melhores cumprimentos.
caro Pedro: não estou preocupado em saber quem é o Bardino. e sim, parece que Nietszche tem razão
caro Anónimo(2): muito obrigado pelo seu mui precioso comentário. caso não tenha reparado, o poema que o Bardino cita é da minha autoria e foi publicado na revista Piolho, nº. 2.
volte sempre,
com os melhores cumprimentos
Manuel, não me confunda com nenhum desses anónimos.
NB
não fiz confusão: o poema do bardino é tão bom como outro qualquer e é este, só lhe falta a disposição em escadinha:
Poesia trol: mais do que sem qualidades, e inspirada na tradição oral (e boçal) transmitida há muito entre as gerações da fauna que povoa os andaimes, aqui está uma nova tendência com a missão de lançar de uma vez por todas a poesia no lençol de águas de esgoto da contemporaneidade. Basicamente não traz nada de novo, a não ser na medida em que desafia o banal para uma dança, o pisa todo, envergonha e aborrece, afastando-nos por fim do tédio e desencanto para nos deixar entre os dejectos e as excreções dos fraquinhos de ideias.
caro NB: não o confundirei. se souber quem é.
volte sempre,
com os melhores cumprimentos.
caro Anónimo(2): muito obrigado pelo seu mui precioso comentário. de facto, o texto do Bardino é muito bom, daí a refrência aqui no meu tasco.
volte sempre,
com os melhores cumprimentos
E o seu poema é de facto terrivelmente mau. Como consegue?
caro Anónimo(3): muito obrigado pelo seu mui precioso comentário.
muitas vezes também eu me pergunto isso, no que se refere a responder a perguntas como a sua. mas vou tentar: não sei como consigo.
pelos vistos, e segundo a sua opinião (que respeito [e não estou a ser irónico, pois desde cedo aprendi que gostos discutem-se]), consigo. e segundo o Bardino: também.
volte sempre,
com os melhores cumprimentos
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