A ideia de um Deus absurdo, vingador, vaidoso, existiu durante algum tempo em mim. Absurdo, quando pede a Abraão que sacrifique o seu único filho, como prova da sua lealdade. Vingador, quando destrói Sodoma e Gomorra, que mais não são do que lugares de pura Liberdade, onde a anulação do Eu não existe. Vaidoso, quando se “apresenta” a Moisés dizendo: “Eu Sou Aquele que É”.
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