Lí por aí


«Só tenho uma vida, não vou desperdiçá-la com Sócrates e as suas varas (plural de vara, s. f., insígnia de juízes, vereadores e dos irmãos de certas confrarias, manada de gado suíno, o mesmo que porcada). Portanto, estou-me nas tintas para as escutas. Não invejo o enriquecimento, legítimo ou ilícito, de ninguém. Quero que se fodam, quero que não me fodam, o que até me parece ser simples: deixem-me em paz que eu hei-de desenrascar-me.»

Henrique Fialho em Antologia do Esquecimento

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