O calor que aqui se faz sentir é atordoante. O dia é tórrido. Às vezes uma brisa agita os ramos das árvores mas não é o suficiente para refrescar. Todas as pessoas se movem lentamente. Como num filme do Manuel de Oliveira. Há uma rola que canta lá fora. Não sei como tem forças para o fazer. E não entendo como consegue voar. Não estaria melhor à sombra, junto a um riacho na companhia da sua amada?
2 comentários:
bem-vindo ao inferno.
(e isto ainda não é nada).
um abraço.
e estou eu no litoral alentejano... chiça!
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