«Dêem-lhe realidade, afastem de si a filosofia sem ideias nem utilidade dos falsos poetas metafísicos que nunca entenderam a lição de Alberto Caeiro apesar de terem tentado copiá-lo.»
João Camilo, A Ambição Sublime, Lisboa: Fenda, 2001, p.57
Foi uma pena ter apagado aquele poema, tencionava comprar o livro e vim agora aqui para isso, já não me lembro do nome de quem o escrevia. Ter apagado o meu comentário é o menos, ainda que os comentários do meu blogue estejam fechados como opção de gestão, sem ter de interferir com supostos , direitos e deveres do leitor.
Não apagou, não, vejo agora. Ontem escreveu foi muito mais mais posts do que é hábito escrever, e ficou escondido lá para baixo. Ainda bem, mea culpa, mea maxima culpa.
4 comentários:
Foi uma pena ter apagado aquele poema, tencionava comprar o livro e vim agora aqui para isso, já não me lembro do nome de quem o escrevia. Ter apagado o meu comentário é o menos, ainda que os comentários do meu blogue estejam fechados como opção de gestão, sem ter de interferir com supostos , direitos e deveres do leitor.
Errata: subentenda-se para isso como para saber o título do livro e o nome do autor.
Supostos sem a vírgula que se lhe segue, gralha por ter copiado com a vírgula a tag do negrito na base da janela do comentário.
caro nd: não sei a que poema se refere, pois não me lembro de ter apagado poemas.
Não apagou, não, vejo agora. Ontem escreveu foi muito mais mais posts do que é hábito escrever, e ficou escondido lá para baixo. Ainda bem, mea culpa, mea maxima culpa.
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