Desde os cafés da Guarda, nos anos adolescentes, onde tudo era ainda possível, até a um certo desencanto com o mundo, manuel a. domingos constrói uma poética feita de pequenos detalhes comuns à vida e à poesia, tentando descobrir modos de acreditar em mapas que nos soam tão estrangeiros.
Actualização: podem ler uma pré-publicação aqui. E um poema aqui. Actualização #2: podem ouvir um poema aqui (poema dito pela Rute Mota). Actualização #3: podem ler outro poema aqui. Actualização #4: outro poema aqui. Actualização #5: mais dois poemas aqui.
Agradecimentos: 00:04 a pedra a peste big ode boca de incêndio café mondego esta distância que nos une dias felizes insónia mal menor mil nove sete nove quase importantes sulscrito o vermelho e o negro humanos nada.niente bibliotecário de babel nunca mais andré benjamim o blog dos 5 pês texto-al
5 comentários:
Depois de ler a pre-publicação dos seus poemas nos links mencionados, só um breve comentário:
É o mau, o péssimo, o horrível, o sem salvação nenhuma.
Palavra de honra.
caro anónimo:
obrigado pelo comentário.
mas a sua "palavra de honra", mascarada no anonimato, pouco conta para mim.
volte sempre
O poema de amostra é um poema leve solto e bonito como outro poema qualquer que assim o seja. Mas há pessoas que não sabem ou não gostam de deixar escapar um sorriso: são os chatos.
já me conheces o suficiente para saberes quem sou.
um abraço vindo do TMG...
nao precisas de agradecer, manuel;)
vemo-nos em Faro.
Tiago Nené
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