O vate

«O prémio tem prestígio, o júri é de peso, o poeta é consagrado, e colocar objecções ao seu processo de canonização passou a ser uma heresia. (...) Esta poeta-metaforização que se quer fazer passar por poesia - mas não passa de mera imitação de poesia - é um logro tão grande como a grandiloquência «kitsch» do vate presumido (...)»

António Guerreiro, «Prémio e castigo», Actual, 09/02/2008, p. 48.

2 comentários:

Anónimo disse...

é bem verdade

mas olha (eu verifiquei agora mesmo), o Guerreiro escreveu
processo

manuel a. domingos disse...

al cunha: tem toda a razão. vou já corrigir. obrigado